Cristianismo está cada vez mais na margem, e isso pode ser uma oportunidade
A multiplicidade de opiniões e tendências, o predomínio da economia e a influência da publicidade têm contribuído para remeter o cristianismo para a periferia, mas este movimento, nem sempre fácil de aceitar na Igreja, pode constituir uma oportunidade, considera o responsável pelos Jesuítas em Portugal, padre José Frazão Correia.
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Vida espiritual deve ser protegida pelo poder político e económico
«Cabe-nos recordar a complexidade da existência e que a vida do espírito não é de uns beatos que não têm mais nada que fazer, mas que diz respeito ao ser humano», pelo que urge recordar que cada pessoa, independentemente das suas crenças religiosas, é um «ser espiritual».
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«Custa-nos pensar que a matéria-prima da fé é a vida tal como é»
Não se trata de «abençoar» tudo o que é inerente à vida, como «injustiça, desordens, sofrimento, tristeza, confusão, ansiedade», mas é preciso ter presente que a existência humana, no que tem de bom e negativo, «é a matéria-prima onde se deve inscrever a graça».
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