"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quinta-feira, 13 de novembro de 2014

REFLEXÃO/ATENÇÃO/MEDITAÇÃO: “O valor do que não tem valor no caminho espiritual”

Cristianismo está cada vez mais na margem, e isso pode ser uma oportunidade
A multiplicidade de opiniões e tendências, o predomínio da economia e a influência da publicidade têm contribuído para remeter o cristianismo para a periferia, mas este movimento, nem sempre fácil de aceitar na Igreja, pode constituir uma oportunidade, considera o responsável pelos Jesuítas em Portugal, padre José Frazão Correia.
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Vida espiritual deve ser protegida pelo poder político e económico
«Cabe-nos recordar a complexidade da existência e que a vida do espírito não é de uns beatos que não têm mais nada que fazer, mas que diz respeito ao ser humano», pelo que urge recordar que cada pessoa, independentemente das suas crenças religiosas, é um «ser espiritual».
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«Custa-nos pensar que a matéria-prima da fé é a vida tal como é»
Não se trata de «abençoar» tudo o que é inerente à vida, como «injustiça, desordens, sofrimento, tristeza, confusão, ansiedade», mas é preciso ter presente que a existência humana, no que tem de bom e negativo, «é a matéria-prima onde se deve inscrever a graça».
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