"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quarta-feira, 14 de outubro de 2015

CINEMA: São as lágrimas que separam o cinema de Fellini e Pasolini

A diferenciar o cinema de Pasolini do de Fellini estão as lágrimas. Não que na filmografia do segundo aquelas faltem. Basta pensar na trilogia constituída por “La strada” [“A estrada”] (1954), “Il bidone” [“O conto do vigário”] (1955) e “Le notti di Cabiria” [“As noites de Cabíria”] (1957), que a crítica denominou «o tríptico da graça», para compreender até que ponto as lágrimas são um alfabeto específico. Ler mais em:

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