"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 29 de abril de 2016

LIVRO&LEITURA: "Quero que tu sejas! - Podemos acreditar no Deus do amor?"

«Dirijo-me às pessoas com quem me encontro todos os dias e que são simultaneamente crentes e não-crentes. Por outras palavras, não são de modo algum "religiosamente surdos", mas, no seu caminho de fé, conhecem momentos de silêncio da parte de Deus, e a sua própria aridez interior; às vezes extraviam-se do caminho, e depois voltam a encontrá-lo; têm interrogações por responder e também passam por momentos de revolta. Dirijo-me a pessoas que são obrigadas a gritar uma e outra vez, como o homem do Evangelho: "Eu creio. Ajuda a minha pouca fé!"». Saber mais clicando AQUI




Que tipo de religião regressou? Que espécie de Deus «está de volta»? O retorno contemporâneo à religião é sinal de um emergente novo tempo de Cristianismo? Porventura devemos esperar outro Deus? Conheça o programa completo em Portugal do padre checo que se notabilizou no diálogo entre crentes e não-crentes. Saber mais clicando AQUI.






«Ao contrário das respostas impacientes e superficiais do ateísmo dogmático, do fundamentalismo religioso e da religiosidade fanática, que remetem para justificações de “fazer em conluio com Deus”, a fé madura é paciente perante o mistério». Saber mais clicando AQUI.




Um dos mais respeitados teólogos do século XXI, o padre Tomás Halík vê a actual crise de fé como uma oportunidade de ir mais fundo na relação com o Deus dos evangelhos, que se esconde nas “chagas do nosso tempo”, nomeadamente entre os pobres. Saber mais clicando AQUI.


«As pessoas não estão preparadas para acreditar num conceito particular de Deus e é este conceito que está em crise. É um desafio e uma oportunidade, para refletir mais a fundo sobre o conceito de Deus.». Saber mais clicando AQUI.



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