"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quarta-feira, 12 de outubro de 2016

REFLEXÃO/ATENÇÃO/MEDITAÇÃO: Textos e temas vários

Qual é a chave para encontrar repouso para a nossa vida? Esforçamo-nos todos os dias perseguindo a convicção de que se tivermos mais dinheiro, uma casa maior, mais sucesso social, mais poder, então, como recompensa, teremos a felicidade. Perseguindo aquilo que não é essencial, perdemos de vista de vista a paz. O repouso para a nossa vida está nas nossas mãos, hoje. É um paradoxo deixar algo que tão arduamente se tornou meu para o partilhar? E se fosse esta a chave da felicidade? Para saber mais, clicar AQUI






Onde escolheremos viver? Em cidades habitadas pelo "demónio" dos "eles", em conflitualidade permanente, ou em cidades cuja marca é o "nós", ainda que com todos os pequenos e menos pequenos problemas que nascem da convivência? Para dar um exemplo concreto: teríamos preferido viver na Sarajevo de algumas décadas ou na de hoje? Para saber mais clicar AQUI






«Falta-me a fé e, portanto, nunca poderei ser um homem feliz, porque um homem feliz não pode ter o temor que a própria vida seja apenas um vaguear insensato para uma morte certa. Não herdei o bem escondido furor do cético, o gosto do deserto caro ao racionalista ou a ardente inocência do ateu. Não ouso, por isso, lançar pedras sobre a mulher que crê em coisas de que duvido.» É de um livro de Stig Dagerman que extraímos esta extraordinária confissão que poderia ser subscrita também por não poucas pessoas sérias e sinceras nos nossos dias. Para saber mais clicar AQUI

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