Qual é a chave para encontrar repouso para a nossa vida? Esforçamo-nos todos os dias perseguindo a convicção de que se tivermos mais dinheiro, uma casa maior, mais sucesso social, mais poder, então, como recompensa, teremos a felicidade. Perseguindo aquilo que não é essencial, perdemos de vista de vista a paz. O repouso para a nossa vida está nas nossas mãos, hoje. É um paradoxo deixar algo que tão arduamente se tornou meu para o partilhar? E se fosse esta a chave da felicidade? Para saber mais, clicar AQUI
Onde escolheremos viver? Em cidades habitadas pelo "demónio" dos "eles", em conflitualidade permanente, ou em cidades cuja marca é o "nós", ainda que com todos os pequenos e menos pequenos problemas que nascem da convivência? Para dar um exemplo concreto: teríamos preferido viver na Sarajevo de algumas décadas ou na de hoje? Para saber mais clicar AQUI
«Falta-me a fé e, portanto, nunca poderei ser um homem feliz, porque um homem feliz não pode ter o temor que a própria vida seja apenas um vaguear insensato para uma morte certa. Não herdei o bem escondido furor do cético, o gosto do deserto caro ao racionalista ou a ardente inocência do ateu. Não ouso, por isso, lançar pedras sobre a mulher que crê em coisas de que duvido.» É de um livro de Stig Dagerman que extraímos esta extraordinária confissão que poderia ser subscrita também por não poucas pessoas sérias e sinceras nos nossos dias. Para saber mais clicar AQUI
Onde escolheremos viver? Em cidades habitadas pelo "demónio" dos "eles", em conflitualidade permanente, ou em cidades cuja marca é o "nós", ainda que com todos os pequenos e menos pequenos problemas que nascem da convivência? Para dar um exemplo concreto: teríamos preferido viver na Sarajevo de algumas décadas ou na de hoje? Para saber mais clicar AQUI
«Falta-me a fé e, portanto, nunca poderei ser um homem feliz, porque um homem feliz não pode ter o temor que a própria vida seja apenas um vaguear insensato para uma morte certa. Não herdei o bem escondido furor do cético, o gosto do deserto caro ao racionalista ou a ardente inocência do ateu. Não ouso, por isso, lançar pedras sobre a mulher que crê em coisas de que duvido.» É de um livro de Stig Dagerman que extraímos esta extraordinária confissão que poderia ser subscrita também por não poucas pessoas sérias e sinceras nos nossos dias. Para saber mais clicar AQUI
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