... padre e professor de filosofia na Universidade de Coimbra, Anselmo Borges que começa assim:
"Quem é e o que pensa e quer verdadeiramente o Papa Francisco para a Igreja e para a humanidade?
Durante mais de um ano, na discrição, Dominique Wolton, um intelectual francês, laico, director de investigação no CNRS (Centro Nacional de Investigação Científica), especialista em comunicação, e o Papa Francisco encontraram-se 12 vezes para diálogos sobre os temas mais candentes do nosso tempo e da existência humana: a paz e a guerra, a política e as religiões, a Europa e os imigrantes, a mundialização e a diversidade cultural, os fundamentalismos e a laicidade, a ecologia, as desigualdades, o ecumenismo e o diálogo inter-religioso, a alteridade, a família, a ideologia do género, o tempo, a alegria. Desses encontros resultou uma obra inédita e surpreendente. Acaba de ser publicada com o título: Politique et Société e a que dedicarei algumas crónicas":
1ª. Precisamente sobre Francisco, que se confessa AQUI.
1ª. Precisamente sobre Francisco, que se confessa AQUI.
2ª. Francisco sobre o sexo e o casamento AQUI.
3ª. Francisco sobre a Igreja e a alegria AQUI.
4ª. Francisco sobre o diálogo ecuménico e inter-religioso AQUI.
5ª. (e última - oooohhhhh): Francisco sobre a Igreja e a política AQUI.
E acaba assim:
«Wolton confessa que foi um privilégio dialogar com "uma das personalidades intelectuais e religiosas mais excecionais do mundo". Duas frases o marcaram: "Não tenho medo de nada" e "Não é fácil, não é fácil..."
Ainda Dominique Wolton. Desta feita "...em Lisboa para apresentar o livro Politique et société - Rencontres du Pape François avec Dominique Wolton, ainda sem tradução para português. O sociólogo francês falou ao DN sobre a alegria e serenidade que o surpreenderam no argentino...". Uma entrevista curta ou "q.b." para ler com um clique AQUI. Por exemplo:
Ainda Dominique Wolton. Desta feita "...em Lisboa para apresentar o livro Politique et société - Rencontres du Pape François avec Dominique Wolton, ainda sem tradução para português. O sociólogo francês falou ao DN sobre a alegria e serenidade que o surpreenderam no argentino...". Uma entrevista curta ou "q.b." para ler com um clique AQUI. Por exemplo:
De tudo o que o Papa lhe disse o que é que o surpreendeu mais?
[silêncio] Em primeiro lugar, a bondade e a alegria no seu olhar. Ao mesmo tempo, tem uma lucidez naquele olhar. Não tem muitas ilusões sobre o Homem. E uma espécie de serenidade. Ele próprio diz, "na tarde em que fui eleito, senti uma espécie de grande tranquilidade que nunca mais me abandonou". E há uma altura em que ele me diz: "Nada me assusta".
E AQUI, mais uma opinião sobre o livro.
E AQUI, mais uma opinião sobre o livro.
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