EFEMÉRIDE/COMEMORAÇÃO: "Dia dos Fiéis Defuntos"

Com o Outubro finado mês que o Papa Francisco decretou como o mês de reflexão e oração, ainda vou a tempo, a propósito do "Dia dos Fiéis Defuntos", de propor à consideração em jeito de reflexão, meditação e atenção os seis pontos seguintes:

1. Esta entrevista AQUI, de uma mãe coragem (um sério teste à nossa sensibilidade&comoção e a que até o próprio entrevistador, Vítor Gonçalves, no final da mesma e no momento da despedida, não deixou de sentir, aliás, nem tinha como deixar de resistir);

2. O texto lido, no final da entrevista, por Catarina Furtado, AQUI em modo de escrita;

(ambos em boa hora chegados por mão amiga - obrigado José A.);

3. Esta opinião AQUI;

4. Esta pequena transcrição do Diário de Miguel Torga «o que dava para me levantar cedo esta manhã, ir à missa e voltar da igreja com a cara que trazia o meu vizinho!...Queria era sentir-me ligado a um destino extrabiológico, a uma vida que não acabasse com a última pancada do coração."

5. Esta mensagem do Pe. Marcelo Rossi que viveu, ele próprio, situações amargas e marcantes AQUI relatadas, como a morte de 2 familiares muito próximos:

"VAMOS ENFRENTAR UM MOMENTO DELICADO PARA OS NOSSOS CORAÇÕES. QUEM NÃO SENTE SAUDADES? COMO SEMPRE FRISAMOS, SÓ DEIXA SAUDADES QUEM FOI AMOR. TEMOS FEITO UM GRANDE TRABALHO DE MUDANÇA DE PONTOS DE VISTA E MAIS UMA VEZ, VAMOS AGORA LEMBRAR A TODOS A IMPORTÂNCIA DE SE ALEGRAR POR TER VIVIDO BONS MOMENTOS, AO CONTRÁRIO DE LAMENTAR AS PERDAS. PORTANTO VAMOS INICIAR A SEMANA: SAUDADE SIM, TRISTEZA NÃO!

Chegamos à semana do dia de finados. Dia em que muitos ficam tristes, lembrando as pessoas que foram importantes em suas vidas. Nós, como nos últimos anos, fazemos um grande trabalho procurando mostrar que as pessoas que sofrem com a saudade, devem antes comemorar, pois se sentem saudade, é porque viveram bons momentos.  SÓ DEIXA SAUDADE, QUEM FOI AMOR!

Sempre que perdemos alguém, a tristeza toma conta do nosso coração. É um sentimento muito complexo, pois dependendo da maneira que esse fato ocorre, uma angústia, uma revolta e o questionamento, quase que imediato, florescem em nosso espírito. Toda a perda de alguém que amamos causa dores e essas dores são fortemente potencializadas quando se trata de uma perda repentina. Algumas vezes, pessoas partem desta vida de maneira abrupta, seja devido a um acidente, uma tragédia, ou até uma doença que acomete alguém de maneira irreversível. Quando isso acontece, além de uma dor profunda na nossa alma, ficamos com um sentimento de vazio no coração, uma interrogação em nossas mentes que parece jamais ter uma resposta."
6. Estas mensagem do "EVANGELHO QUOTIDIANO" AQUI.