Conselho Pontifício da Cultura debate "futuro da humanidade"
Os temas em discussão, «que até há pouco tempo pareciam coisa de novelas de longas-metragens de ficção científica, e que se converteram agora em realidade, constituem igualmente desafios para a teologia e a pastoral da Igreja», lê-se no documento de enquadramento. Para saber mais clicar AQUI.
Papa lembra que «nem tudo o que é tecnicamente possível ou realizável é eticamente aceitável»
Os avanços na tecnologia, nomeadamente na inteligência artificial e na robótica, «induzem alguns a pensar» que se está diante «da aurora de uma nova era e do nascimento de um novo ser humano, superior àquele que conhecemos até agora», mas que colocam «grandes e graves interrogações», vincou o papa ao receber os participantes na assembleia plenária do Conselho Pontifício da Cultura. Para saber mais, clicar AQUI.
Igreja analisa efeitos da inteligência artificial na qualidade e objetivos de vida
O objetivo geral da Assembleia é abrir um diálogo sobre o futuro da humanidade, detendo-se em particular em algumas questões fundamentais, tais como o conceito de natureza humana, a relação entre mente e corpo, o papel da pessoa numa sociedade de máquinas pensantes. Para saber mais, clicar AQUI.
Podemos estar certos de que os robôs não fugirão da mão de quem os inventou?
Quando se exprime sobre estes temas, a Igreja é muitas vezes desqualificada ainda antes de tomar a palavra, taxada de ser contra o progresso. É portanto necessário um estilo inspirado no critério do inteligir, ou seja, do compreender analisando e julgando criticamente. Para saber mais, clicar AQUI.
Afetos, relações, espiritualidade: O que um computador não pode fazer
«A finalidade da tecnologia é ainda, nesta fase, encarada como instrumental. Mas estamos a entrar outra era em que os dispositivos tecnológicos se tornarão tendencialmente “objetos de companhia”», o que implica «um determinado grau afetivo de relação e uma prática habitual de convivência e cuidado.» Para saber mais, clicar AQUI.
Podemos estar certos de que os robôs não fugirão da mão de quem os inventou?
Quando se exprime sobre estes temas, a Igreja é muitas vezes desqualificada ainda antes de tomar a palavra, taxada de ser contra o progresso. É portanto necessário um estilo inspirado no critério do inteligir, ou seja, do compreender analisando e julgando criticamente. Para saber mais, clicar AQUI.
Afetos, relações, espiritualidade: O que um computador não pode fazer
«A finalidade da tecnologia é ainda, nesta fase, encarada como instrumental. Mas estamos a entrar outra era em que os dispositivos tecnológicos se tornarão tendencialmente “objetos de companhia”», o que implica «um determinado grau afetivo de relação e uma prática habitual de convivência e cuidado.» Para saber mais, clicar AQUI.
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