Igreja católica convida a rever Fellini, sem cortar as cenas dos desencontros
Federico Fellini é mestre neste jogo de desvelamento e reapropriação: o seu cinema está impregnado de recordações, raízes, pertença – “Os inúteis” (1953), “8 ½” (1963), “Amarcord” (1973) –, como também da necessidade de proteger a inocência interior e o sonho.» O olhar do realizador continua «atual, na leitura e interpretação do tempo», e «para além da receção nem sempre conciliante no quadro sociocultural ou religioso, Fellini demonstrou ser até “profético”». Para saber mais clicar AQUI.
O alfabeto de Fellini no centenário do nascimento
É um alfabeto de luxo aquele que foi cunhado por Federico Fellini: a cada letra corresponde ou um grande ator ou um célebre filme, bem como um símbolo ou um ícone de refinada manufatura. Para saber mais clicar AQUI.
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