"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

LIVRO&LEITURA: “O papa Francisco como filósofo”

Paul Ricoeur, Maurice Blondel, São Boaventura, Luigi Pareyson, Miguel de Unamuno ou Inácio de Loiola (sem esquecer São Tomás de Aquino, Romano Guardini, Ismael Quiles, Gaston Fessard ou Michel de Certeau): «Que o Papa Francisco nem sempre faça explicitamente referência a autores ou a filósofos, isso não significa que ele não os conheça ou que só os conheça vagamente». Este é uma das premissas do novo volume “O papa Francisco como filósofo”, dirigido por Emmanuel Falque e Laure Solignac, que a editora Tenacitas lança agora em Portugal, contando com textos de apresentação de D. Nuno Almeida, bispo auxiliar de Braga, do jesuíta Andreas Lind, professor da Faculdade de Filosofia da Universidade Católica Portuguesa (Braga), e de João Francisco Gomes, jornalista do “Observador”. Leia um excerto AQUI.

Sem comentários:

Enviar um comentário