Se na povoação de Nazaré na Galileia tivesse havido uma conservatória civil, no registo de um dos anos colocados ao início da era atual ter-se-ia transcrito como residente um certo José, filho de Jacob ou de Eli (paternidade discutida, de acordo com os dois testemunhos discordantes dos Evangelhos de Mateus e de Lucas), casado com uma Maria, com um filho de nome Jesus, e de profissão “naggara’”, que na língua local, o aramaico, podia significar “artesão”, “carpinteiro” ou “marceneiro”, em grego (o inglês de então) “téktôn. São estes os dados pessoais que podemos recolher dos Evangelhos em relação à personagem que o evangelista Mateus apresenta como ator principal do nascimento e da infância de Jesus. para saber mais clicar AQUI.
Na Solenidade de São José e no Ano dedicado ao Patrono da Igreja Universal, tem início o Ano da Família Amoris laetitia, 5 anos após a publicação da Exortação pós-sinodal. Dois aniversários importantes que se cruzam com uma surpreendente continuidade. Para saber mais clicar AQUI.
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