"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quarta-feira, 25 de agosto de 2021

EFEMÉRIDE/COMEMORAÇÃO/HOMENAGEM: Fiódor Dostoievski o escritor que assume a sua (e nossa) fragilidade e ...

"... de quem se assinalam este ano os dois séculos do nascimento ... Fiódor Dostoievski não é dissemelhante dos seus personagens, também ele anda às apalpadelas em busca de uma verdade superior, também ele desce aos abismos do humano, o subsolo, para depois procurar arduamente voltar a subir por um bem superior, ao qual todos são atraídos e que não devemos cessar de buscar. Continua em sangue a palavra de Dostoievski, à distância de séculos, e assim continuará, século após século. Porque, ao explorar os meandros da sua mente, através dos seus romances, fala-nos de nós, das nossas fraquezas, dos nossos sofrimentos. Faz-nos tremer. Fere-nos. Abraça-nos. É um abraço, a sua obra, doloroso e comovente como os abraços de adeus ou de reconciliação. Parece dizer, a sua obra, que a única maneira para sobreviver a esta vida é aceitar também o mal, aceitar também o “subsolo”: reerguendo-nos, encontraremos sempre alguém pronto a abraçar-nos. “O verdadeiro homem mede a sua força quando se defronta com o obstáculo” (Antoine de Saint-Exupéry). Nós descobrimos a força e a coragem que temos somente quando superamos os nossos limites. A cada desafio que enfrentamos ficamos mais corajosos, então, surgem novos desafios ou simplesmente os “inventamos”. Desse modo também descobrimos novos talentos, amadurecemos e nos fortalecemos durante a nossa jornada. Um obstáculo é uma oportunidade de crescimento, é um reinventar-se. Pensar no que ainda não foi pensado. Fazer o que ainda não foi feito. Inovação. Estejamos mais abertos aos desafios e a tudo o que podemos aprender com eles.Para saber mais clicar AQUI.

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