Nigéria: três mortos em novo atentado de terroristas islâmicos em igreja
A seita islâmica nigeriana Boko Haram já reivindicou o atentado suicida ocorrido, domingo dia 26 de fevereiro, contra uma igreja na cidade de Jos, no centro do país, e que, no último balanço conhecido, terá causado pelo menos três mortos e dez feridos.
Segundo os primeiros relatos, tratou-se de um ataque suicída em que o bombista se projectou num automóvel para dentro da própria igreja, provocando a explosão quando se encontrava perto do púlpito.
Ao telefone, um porta-voz do Boko Haram, Abul Qaqa, justificou o ataque simplesmente por se tratar de uma igreja, deixando no ar a ameaça de novos actos terroristas. “Nós atacámos porque é uma igreja, e podemos decidir atacar qualquer igreja. Nós apenas começámos”.
O atentado terá provocado represálias por parte de jovens cristãos, o que pode prenunciar uma crescente onda de violência. Recorde-se que, nos últimos dez anos, cerca de 10 mil pessoas perderam a vida na Nigéria por causa dos extremistas muçulmanos. Mais de 300 igrejas foram destruídas e 250 mil pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas.
Entretanto, o general Oluseyi Petinrin, Chefe de Estado Maior da Força Aérea nigeriana, afirmou possuir “provas de elos entre o Boko Haram e a Al Qaeda no Magrebe Islâmico”. Esta afirmação, por um alto responsável militar, vem confirmar a suspeita da ligação estreita entre ambos os grupos terroristas e foi produzida perante os responsáveis pela segurança dos países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental.
O atentado terá provocado represálias por parte de jovens cristãos, o que pode prenunciar uma crescente onda de violência. Recorde-se que, nos últimos dez anos, cerca de 10 mil pessoas perderam a vida na Nigéria por causa dos extremistas muçulmanos. Mais de 300 igrejas foram destruídas e 250 mil pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas.
Entretanto, o general Oluseyi Petinrin, Chefe de Estado Maior da Força Aérea nigeriana, afirmou possuir “provas de elos entre o Boko Haram e a Al Qaeda no Magrebe Islâmico”. Esta afirmação, por um alto responsável militar, vem confirmar a suspeita da ligação estreita entre ambos os grupos terroristas e foi produzida perante os responsáveis pela segurança dos países da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental.
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