«Nunca estive muito perto da Igreja; não sei se ele tinha conhecimento de que eu não era crente, mas devo confessar-lhe que foi o contacto com ele que acabou por fazer com que o fosse, não tenho dúvidas. Para mim, o seu catecismo é fundamental. Dá-nos uma visão completamente diferente da Igreja. É um pastor com um calor humano incrível, de tal maneira tem as ideias claras. Quando penso nele, recordo sobretudo a sua voz – “Bom dia, Silvia, é o padre Bergoglio” – uma voz muito baixa, muito calorosa, cheia de inteligência…»
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