"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 12 de junho de 2015

LIVRO&LEITURA: "O bom humor de Deus e outras histórias"

 4 de outubro de 1998, frei Bento Domingues descrevia o seu labor como o de uma «teologia em fragmentos». Nesse texto, intitulado «Nem fuga do mundo nem abandono ao mal do mundo», identificava a necessidade de uma espiritualidade que não entenda o cristianismo como uma mística de «fuga do mundo» mas que não o reduza, tão-pouco, a uma «mística de transformação do mundo». E explicava: «É preciso recusar o império da lei do pêndulo. Prefiro o modelo do tear. Neste, o movimento entre extremos integra, num tecido, todos os fios da vida. Na apreciação do fenómeno religioso e das suas metamorfoses ainda continuamos a ser vítimas de uma visão pendular.»
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