Toma-se Deus por um fazedor de magia, que tem a obrigação de usar os seus poderes de absoluta prestidigitação para resolver todos os problemas que quer os seres humanos quer os seus auxiliares biológicos ou mecânicos não conseguem. Deus, para tais pessoas, é o servo mais precioso, pois é aquele a que se recorre quando todos os outros meios que magicamente nos servem falham. ais mediações mágicas, compradas e pagas de modos vários – com dinheiro, com o corpo, com a honra, etc. – são sempre formas de alienação da minha substância e da minha essência próprias.
Ler mais em:
Sem comentários:
Enviar um comentário