"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sábado, 13 de fevereiro de 2016

inPRENSA semanal: a minha selecção!

Quem, por qualquer razão, não leu, não deve deixar de ler. Assim, não só fica a saber, mas também pode, com mais&melhor fundamento, opinar e, "a curto, médio ou longo prazo", optar e decidir, não deixando que outros o façam por si - se bem me faço entender eis a razão desta e de outras "(in)PRENSA semanal: a minha selecção!" que aí virão.
O mais difícil é o que ainda falta fazer
O que muda com o Orçamento do Estado 2016
Governo forçado a refrear otimismo. Austeridade fica, mas é diferente
A disciplina contra a liberdade!
A filosofia e António Costa
O recuo de António Costa que lhe deu uma vitória
Como a bitcoin pode 'salvar' a banca mundial no futuro
Paulo de Morais questiona Costa sobre os impostos
Consumo intermédio bate recorde. É onde estão as gorduras do Estado
Custo das subvenções a políticos dispara para 18,8 milhões de euros
O essencial do Orçamento do Estado 2016
Quando tudo passou a ser cor de rosa e não cor de laranja, e se abriu um novo ciclo, aparentemente folgado e não apertado, eis que a austeridade apareceu para nos lembrar que ninguém está a salvo. Porque enquanto houver buracos, bancos e banqueiros maltrapilhos, especulações, corrupções e esquemas que consigam derreter €40 mil milhões, ela vai continuar por aí. E não há ginásticas mentais ou orçamentais, nem animais mitológicos ou mesmo ornitorrincos (como se lê aqui e aqui), comunicados, linguagens técnicas e técnicas de retórica que a escondam. Nem à direita. Nem à esquerda. Nem ao centro.
E se a imaginação das crianças fosse levada a sério?
Difícil encontrar alguma coisa de que não goste no Porto (N.Y.Times)
Varoufakis: "Portugueses não serão capazes de ultrapassar a austeridade"
Quando os jornalistas são o centro do problema
Vem aí a primavera
O Orçamento do Estado em cinco minutos
Varoufakis lança hoje novo partido "pan-europeu"
Achtung, Europa!
Corrupção: boas ou más notícias?
É preciso ter lata
Deste lado do muro
Felicidade e bem-estar - um estudo que se iniciou há 75 anos e ...
Défice estrutural: magia negra
Stockman: Petróleo vai continuar a descer e chegar aos 20 dólares
A caneta e a borracha
Primeiro-ministro turco: “O coração da comunidade internacional está congelado"
Os investidores estão a "perder a fé" no Deustche Bank
Juristas católicos criticam falta de debate sobre decretos polémicos
“A Melodia de Mara” explica a dor aos mais pequenos e ajuda quem ajuda
Lições orçamentais
Banif e não só

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