"A felicidade treina-se em cada dia - Novas homilias em Santa Marta"
«Jesus acolhe. Porém, não só acolhe, também vai ter com as pessoas, como foi ter com este. E se as pessoas estão feridas, o que faz Jesus? Censura-as por estarem feridas? Não, vem e carrega-as às costas. Ora, isto chama-se misericórdia. E quando Deus censura o seu povo – “Misericórdia quero e não sacrifícios!” –, está a falar disto mesmo.». Para continuar a ler, clicar AQUI.
“Querido papa Francisco”: Pontífice responde a cartas de crianças, e uma delas é portuguesa
«O que fazia Deus antes de fazer o mundo? O que é feito dos nossos entes queridos após a morte? Temos realmente todos, mesmo os maus, um anjo da guarda? Qual foi a coisa mais difícil que o papa teve de fazer na sua missão e que coisa faria se pudesse realizar um milagre? A estas e outras perguntas (…) o papa Francisco responde com palavras simples e extraordinariamente íntimas, como um pai extremoso, acolhendo e confiando aos mais pequenos a sua reflexão sobre a vida e sobre a fé», adianta o texto de apresentação. Para continuar a ler, clicar AQUI.
"O rosto da misericórdia"
Li em algum sítio (mas não me lembro onde) esta afirmação: «Muitos sermões sobre o amor andam à volta do mistério, em vez de entrarem nele.» Creio que se deve dizer o mesmo sobre a misericórdia, que não é outra coisa senão uma forma especial de dizer amor. Também o livro que decidi escrever não pode senão pertencer à primeira categoria, a dos sermões que se desenvolvem à volta do mistério. Para entrar dentro dele devemos ser atraídos. Pode bater-se à sua porta, mas esta não se abre senão por dentro. «Verifica-se o estranho fenómeno de um texto como a Bíblia, nascido popular (ou melhor, como coleção de textos populares) e vital se tornar, em vez disso, um texto do qual corremos o risco de ser expropriados por razões opostas: por excesso de estudo ou por ausência de estudo e excesso de peso dos fantasmas de uma história.». Para continuar a ler, clicar AQUI.
"Palavras em redor do poço - Conversas sobre a fé"
«Verifica-se o estranho fenómeno de um texto como a Bíblia, nascido popular (ou melhor, como coleção de textos populares) e vital se tornar, em vez disso, um texto do qual corremos o risco de ser expropriados por razões opostas: por excesso de estudo ou por ausência de estudo e excesso de peso dos fantasmas de uma história.». Para continuar a ler, clicar AQUI.
«Jesus acolhe. Porém, não só acolhe, também vai ter com as pessoas, como foi ter com este. E se as pessoas estão feridas, o que faz Jesus? Censura-as por estarem feridas? Não, vem e carrega-as às costas. Ora, isto chama-se misericórdia. E quando Deus censura o seu povo – “Misericórdia quero e não sacrifícios!” –, está a falar disto mesmo.». Para continuar a ler, clicar AQUI.
“Querido papa Francisco”: Pontífice responde a cartas de crianças, e uma delas é portuguesa
«O que fazia Deus antes de fazer o mundo? O que é feito dos nossos entes queridos após a morte? Temos realmente todos, mesmo os maus, um anjo da guarda? Qual foi a coisa mais difícil que o papa teve de fazer na sua missão e que coisa faria se pudesse realizar um milagre? A estas e outras perguntas (…) o papa Francisco responde com palavras simples e extraordinariamente íntimas, como um pai extremoso, acolhendo e confiando aos mais pequenos a sua reflexão sobre a vida e sobre a fé», adianta o texto de apresentação. Para continuar a ler, clicar AQUI.
"O rosto da misericórdia"
Li em algum sítio (mas não me lembro onde) esta afirmação: «Muitos sermões sobre o amor andam à volta do mistério, em vez de entrarem nele.» Creio que se deve dizer o mesmo sobre a misericórdia, que não é outra coisa senão uma forma especial de dizer amor. Também o livro que decidi escrever não pode senão pertencer à primeira categoria, a dos sermões que se desenvolvem à volta do mistério. Para entrar dentro dele devemos ser atraídos. Pode bater-se à sua porta, mas esta não se abre senão por dentro. «Verifica-se o estranho fenómeno de um texto como a Bíblia, nascido popular (ou melhor, como coleção de textos populares) e vital se tornar, em vez disso, um texto do qual corremos o risco de ser expropriados por razões opostas: por excesso de estudo ou por ausência de estudo e excesso de peso dos fantasmas de uma história.». Para continuar a ler, clicar AQUI.
"Palavras em redor do poço - Conversas sobre a fé"
«Verifica-se o estranho fenómeno de um texto como a Bíblia, nascido popular (ou melhor, como coleção de textos populares) e vital se tornar, em vez disso, um texto do qual corremos o risco de ser expropriados por razões opostas: por excesso de estudo ou por ausência de estudo e excesso de peso dos fantasmas de uma história.». Para continuar a ler, clicar AQUI.
Sem comentários:
Enviar um comentário