"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 4 de março de 2016

LIVROS&LEITURAS: váris&várias

"A felicidade treina-se em cada dia - Novas homilias em Santa Marta"
«Jesus acolhe. Porém, não só acolhe, também vai ter com as pessoas, como foi ter com este. E se as pessoas estão feridas, o que faz Jesus? Censura-as por estarem feridas? Não, vem e carrega-as às costas. Ora, isto chama-se misericórdia. E quando Deus censura o seu povo – “Misericórdia quero e não sacrifícios!” –, está a falar disto mesmo.». Para continuar a ler, clicar AQUI.

“Querido papa Francisco”: Pontífice responde a cartas de crianças, e uma delas é portuguesa
«O que fazia Deus antes de fazer o mundo? O que é feito dos nossos entes queridos após a morte? Temos realmente todos, mesmo os maus, um anjo da guarda? Qual foi a coisa mais difícil que o papa teve de fazer na sua missão e que coisa faria se pudesse realizar um milagre? A estas e outras perguntas (…) o papa Francisco responde com palavras simples e extraordinariamente íntimas, como um pai extremoso, acolhendo e confiando aos mais pequenos a sua reflexão sobre a vida e sobre a fé», adianta o texto de apresentação. Para continuar a ler, clicar AQUI.

"O rosto da misericórdia"
Li em algum sítio (mas não me lembro onde) esta afirmação: «Muitos sermões sobre o amor andam à volta do mistério, em vez de entrarem nele.» Creio que se deve dizer o mesmo sobre a misericórdia, que não é outra coisa senão uma forma especial de dizer amor. Também o livro que decidi escrever não pode senão pertencer à primeira categoria, a dos sermões que se desenvolvem à volta do mistério. Para entrar dentro dele devemos ser atraídos. Pode bater-se à sua porta, mas esta não se abre senão por dentro. «Verifica-se o estranho fenómeno de um texto como a Bíblia, nascido popular (ou melhor, como coleção de textos populares) e vital se tornar, em vez disso, um texto do qual corremos o risco de ser expropriados por razões opostas: por excesso de estudo ou por ausência de estudo e excesso de peso dos fantasmas de uma história.». Para continuar a ler, clicar  AQUI.

"Palavras em redor do poço - Conversas sobre a fé"
«Verifica-se o estranho fenómeno de um texto como a Bíblia, nascido popular (ou melhor, como coleção de textos populares) e vital se tornar, em vez disso, um texto do qual corremos o risco de ser expropriados por razões opostas: por excesso de estudo ou por ausência de estudo e excesso de peso dos fantasmas de uma história.». Para continuar a ler, clicar AQUI.

 

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