"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























terça-feira, 21 de junho de 2016

"CULTURA&ECONOMIA: implicações e desafios", 12.ª Jornada Nacional da Pastoral da Cultura

Cultura e Economia: distintas ou convergentes?
Não se reconhece cada vez mais – da universidade à empresa, dos centros de governação aos círculos de opinião, dos movimentos associativos às manifestações de cidadania – que a cultura é fator fulcral do conhecimento (integrante) irredutível à informação (especializada), do desenvolvimento humano (individual, social) irredutível ao crescimento económico, da participação cívica irredutível à passividade pública e ao espectarismo lúdico? Para saber mais, clicar AQUI
«Este capitalismo tem uma dimensão tumoral, patológica, cancerosa e transforma a economia na economia do inumano»
«O mercado devorou literalmente o trabalho», pelo que «a pessoa não é o referencial da atividade económica», sustentou, acrescentando que na «semântica do capitalismo» não se fala «em pessoas, mas em capital humano, em factor de produção trabalho, recursos humanos», afirmou o diretor do Instituto de Contabilidade e Administração de Coimbra. Para saber mais, clicar AQUI
Valorizar a cultura implica análise de custos, mas também «possibilidades de transcendência»




«Uma sociedade será, seguramente, muito mais pobre se não houver diversidade e se existir apenas, em termos culturais, aquilo que as pessoas gostem. As pessoas não podem gostar do que não conhecem; portanto, se damos o que elas gostam, estamos necessariamente a empobrecer», defendeu a vice-reitora da Universidade de Coimbra. Para saber mais, clicar AQUI
Importância da cultura na economia «abre aos católicos um campo extraordinário de intervenção»


Os desafios colocados hoje às empresas, que têm em comum o protagonismo dado ao ser humano, «abrem aos católicos um campo extraordinário de intervenção», que eles estão em «condições de vencer», considera o presidente da Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva. Para saber mais, clicar AQUI

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