Recordo uma vez que entrei no quarto do meu irmão doente e o encontrei só. Era uma tarde clara, o Sol declinava enchendo a sala de uma luz especial. Fez-me sinal para que me acercasse e descansando as suas mãos nos meus ombros olhou-me com doçura e amor, em silêncio. Por fim, disse: «Bom, vai brincar. Vive a vida por mim». Para saber mais, clicar AQUI
Elas constituem a somatização de um modo de viver individualista, centrado em si, doenças «que se apoderam da pessoa pouco a pouco, a partir de aspetos simples da vida diária: o que se come, o quanto fica parada em vez de se mexer, o esforço que prefere não fazer, quantos detritos inala nos pulmões, e tantas outras coisas». Para saber mais, clicar AQUI.
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