Há 20 anos, Arundhati Roy deslumbrou o mundo literário com “O Deus das Pequenas Coisas”. Regressa agora à ficção com “O Ministério da Felicidade Suprema” (ed. Asa), um livro sobre a felicidade improvável de pessoas nascidas para serem infelizes num mundo complexo e perigoso.
Escritora indiana, a primeira a receber o Prémio Man Booker, tem dedicado a sua vida à luta contra a globalização, a corrupção e o nacionalismo hindu. Activista da independência de Caxemira, assume-se como a voz daqueles que ninguém quer ouvir. Tem perto de duas dezenas de ensaios publicados sobre questões sociais, políticas e ambientais. Está agora de volta à ficção e à lista dos possíveis vencedores do Prémio Man Booker, um dos mais importantes prémios literários do mundo. Para saber mais, clicar AQUI.
Sem comentários:
Enviar um comentário