"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quinta-feira, 7 de setembro de 2017

LIVRO&LEITURA: “O Ministério da Felicidade Suprema”

Há 20 anos, Arundhati Roy deslumbrou o mundo literário com “O Deus das Pequenas Coisas”. Regressa agora à ficção com “O Ministério da Felicidade Suprema” (ed. Asa), um livro sobre a felicidade improvável de pessoas nascidas para serem infelizes num mundo complexo e perigoso.
Escritora indiana, a primeira a receber o Prémio Man Booker, tem dedicado a sua vida à luta contra a globalização, a corrupção e o nacionalismo hindu. Activista da independência de Caxemira, assume-se como a voz daqueles que ninguém quer ouvir. Tem perto de duas dezenas de ensaios publicados sobre questões sociais, políticas e ambientais. Está agora de volta à ficção e à lista dos possíveis vencedores do Prémio Man Booker, um dos mais importantes prémios literários do mundo. Para saber mais, clicar AQUI.

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