"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quarta-feira, 1 de maio de 2019

EFEMÉRIDE/COMEMORAÇÃO/RECORDAÇÃO: 1º de Maio: a propósito ...

... uma ou a boa notícia AQUI. E quando, não sendo boa, a notícia é má, a ou uma solução, conforme AQUI, é ...
Entretanto "Busque Motivação Para Fazer um Trabalho Ainda Melhor" AQUI.
Primeiro de maio: Festa de todos os trabalhadores, mas não de todos os trabalhos
"Estamos rodeados do trabalho humano, mas “vemo-lo” demasiadamente pouco, porque civilmente e eticamente somos distraídos ou míopes. O trabalho é o principal ambiente onde se desenvolve a nossa existência, do primeiro dia ao último. Nem sempre, todavia, estamos suficientemente atentos à qualidade moral e à natureza ética deste trabalho. Dedicamos uma atenção cada vez maior às etiquetas dos produtos alimentares e cosméticos para conhecer calorias e propriedades químicas, mas estamos menos interessados hoje do que há trinta anos nas “etiquetas morais” dos bens, aos “açúcares de justiça” e às “calorias éticas”. Nas últimas três décadas deixamo-nos convencer excessivamente depressa de que a democracia tinha pouco a ver com os bens e com os mercados. Acreditámos em quem dizia que as técnicas e os instrumentos podiam gerir a economia. E assim, ao não permitir à democracia que entrasse dentro das fábricas, escritórios, bancos, supermercados e lojas na Internet, reduzimos progressivamente o seu espaço, até o tornar ínfimo. Os direitos e liberdades são também e sobretudo os dos trabalhadores das roupas que usamos, dos agricultores da fruta e dos vegetais que comemos, dos soldados das guerras por trás do petróleo (e em breve da água) que consumimos." Já chega? Então fique-se por aqui. Não chega? Então clique-se AQUI.  

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