"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quarta-feira, 20 de novembro de 2019

MÚSICA: JOSÉ MÁRIO BRANCO até sempre!!!

Apenas partiu. Não nos deixou. E a prova está AQUI e nos demais traços azuis. Não os da censura, mas os que remetem para o Sapo, para o Observador e para o Público. Que.por sua vez e cada um na sua vez, nos leva por caminhos&fontes não menos interessantes sobre o Homem&Senhor que morreu durante o sono, em paz portanto. A PAZ que foi umas das suas grandes bandeiras. Esta e outras como  nos é bem contado e lembrado AQUI (imagino/&acredito), AQUI ( a sua morte também me abalou. "Mesmo. talvez porque ela seja a segunda da morte de Zeca Afonso. O fim lento da geração que nos deu a liberdade ... essa geração que construiu a mais extraordinária das vitórias e viveu para sempre como se tivesse sido derrotada, convencida que se tinha enganado em acreditar num sonho lindo. E com essa geração estou eu a morrer.") e AQUI ("... Que detestou a podridão e que amou a vida. Que não tolerava cinismo e má fé. Que apontava a dedo o charlatão".

- Morte de uma lenda: os 3 momentos mais marcantes da vida de José Mário Branco AQUI. - JOSÉ MÁRIO BRANCO 1942-2019: O som da revolução AQUI.
- Longa entrevista de vida à Blitz em junho de 2018 AQUI (  “esta coisa podre em que a gente vive, este mundo tão feio” fazia com que já não se sentisse “bem a cantar as coisas do costume”) ;
- Vídeo de seis minutos da entrevista à Blitz no verão do ano passado AQUI (É na morte ou é na vida que está a chave escondida do portão?”);
- Rever as melhores canções AQUI e AQUI.
- As fotografias AQUI.
A Biblioteca de... José Mário Branco AQUI (O editor Rui Couceiro e a escritora Filipa Martins entram esta semana na biblioteca de José Mário Branco.)
- Entrevista a José Mário Branco - 2017 - Gulbenkian Paris AQUI a 1ª parte e AQUI a 2ª parte.
- A Playlist de José Mário Branco da TSF AQUI.
- Entrevista de 20' a José Mário Branco na RTP em 1974-05-04 AQUI.
- Entrevista de 47:18 a José Mário Branco na RTP em 2010-03-23 AQUI.
- Uma inquietação que mudou a música portuguesa AQUI.
- Zé Mário, traz lá a arma AQUI.
- A margem de certa maneira AQUI.
- O bom trabalho do José Mário Branco AQUI.
- Homenagem no Porto. José Mário Branco vai dar nome a rua ou praça AQUI.
Palmas, música, emoção e silêncio no funeral de José Mário Branco AQUI na despedida do cantautor que morreu aos 77 anos, cantou-se "Eu vim de longe, de muito longe, o que eu andei para aqui chegar" - parte de uma das músicas do álbum "Ser Solid(t)ário" - "A Cantiga é Uma Arma" e "Eu Vi Este Povo a Lutar".

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