"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

EFEMÉRIDE/RECORDAÇÃO/COMEMORAÇÃO: É NATAL!

Recentemente, alguns cristãos assumiram a organização de refeições para os pobres e para quem está só, recolhendo-os em salões paroquiais ou em igrejas. Boas ações, certamente, mas eu sonho que nestes dias das festas cada família, cada núcleo de convivência, chame à sua mesa alguém que esteja só entre os imigrantes, os pobres, os velhos sós: sim, à sua mesa! Para saber mais, clicar AQUI.

A modernidade pode ser lida também como insurreição do Evangelho contra a religião, porque Deus quer o homem livre, e porque nada nos obriga a acreditar num Deus que se revelou na cruz em Jesus Cristo, na humildade e na pobreza humana. Um Deus sobre a cruz não nos ameaça, mas deixa-nos a liberdade de crer e de não crer, enquanto outras imagens de Deus, forjadas por crentes nele, durante muito tempo o tornaram perverso, vingativo, fazendo dele um dominador omnipotente que reclamava glória e honra. Para saber mais clicar AQUI.

«No termo da estrada não está a estrada, mas a meta. No termo da escalada não está a escalada, mas o cume. No termo da noite não está a noite, mas a aurora. No termo do inverno não está o inverno, mas a primavera. No termo da morte não está a morte, mas a vida. No termo da humanidade não está o homem, mas o Homem-Deus. No termo do Advento não está o Advento, mas o Natal. A espera não deve desfazer-se numa inquietude infinita.». Para saber mais clicar AQUI.

Perante a maravilha do Deus – deus mítico para os não-crentes, mas deus poético, ainda assim – que se faz carne de forma não-mágica, respeitando os algoritmos da cósmica combinatória genética, sendo gerado em humana carne, parido por humana carne, aleitado por humano seio, invoque-se a beleza dos meios do amor divino e humano. Admire-se o esplendor real da santa maravilha da carne humana de Deus. Sem magia. O Natal não é mágico: é maravilhoso. Paras saber mais clicar AQUI.


A SOLIDÃO DO NATAL. É PRECISO ABRAÇAR A ESCURIDÃO E O SILÊNCIO DA CONDIÇÃO HUMANA PARA COMPREENDER O ADMIRÁVEL SINAL QUE EMERGE ESPANTOSAMENTE VIZINHO A NÓS. Para saber mais clicar AQUI.

- Dois Poemas de Natal de David Mourão-Ferreira (1948 - 1988) AQUI.


- Costumes católicos do Natal: uma arca de tesouros espirituais, culturais e até gastronómicos AQUI.

- É véspera de Natal e a turminha se desentende até para ver quem canta a melhor música natalina. Será que eles vão se contagiar com o espírito de paz da data ou vão continuar a competir? Assista AQUI.

- O verdadeiro sentido do Natal! (MotiveAção 44) Padre Chrystian Shankar AQUI.

Presépio dos nossos dias..


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