"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























segunda-feira, 28 de julho de 2014

LEITURA: "Verbo: Deus como interrogação na poesia portuguesa"

A antologia de poesia "Verbo: Deus como interrogação na poesia portuguesa", com seleção de Pedro Mexia e padre José Tolentino Mendonça, vai ser apresentada esta quinta-feira, 17 de julho, em Lisboa.
A sessão, marcada para as 18h30 na Capela do Rato, conta com as intervenções do crítico literário Fernando J.B. Martinho e Tolentino Mendonça, diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura. O ator e encenador Luís Miguel Cintra lerá alguns dos poemas.
Do volume publicado pela Assírio & Alvim que foi lançado no último sábado, em Famalicão, durante o encontro "Carmina 1", revelamos grande parte do texto introdutório, a que juntamos seis poemas.
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Deus como interrogação na poesia: Confirmações e surpresas numa antologia para crentes e não crentes
A revelação de poetas de quem não se suspeitava a inquietação de Deus constituiu um dos aliciantes do processo de elaboração da antologia “Verbo – Deus como interrogação na poesia portuguesa”, considera o escritor e crítico literário Pedro Mexia, um dos coorganizadores do volume. «Foi muito gratificante no trabalho que levou à publicação do livro o facto de termos incluído poetas que não eram evidentes, que não tínhamos pensado à partida, poetas que as pessoas podem estranhar estarem incluídos numa antologia com esta temática. Este foi um dos desafios e processos mais estimulantes». O vídeo que publicamos inclui excertos das intervenções de Pedro Mexia e José Tolentino Mendonça na sessão de apresentação da antologia, em Famalicão. Continuar a ler (com vídeo)… 
Luís Miguel Cintra lê poemas da antologia "Verbo: Deus como interrogação na poesia portuguesa"
Poemas de Vitorino Nemésio, Ruy Cinatti, Jorge de Sena, Sophia de Mello Breyner Andresen, Fernando Echevarría, José Bento, Ruy Belo, Cristovam Pavia, Pedro Tamen, Adília Lopes. Continuar a ver (com vídeo)…
 

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