"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

LIVROS&LEITURAS: "O meu irmão" e "O penitente", em análise na "Brotéria"

«Conseguimos abarcar, à nossa maneira limitada, a compreensão do real, em que o físico, o psicológico, o moral e o transcendente estão compenetrados. E não é fácil, como Afonso Reis Cabral consegue, dizê-lo claramente em poucas palavras», escreve o jesuíta Mário Garcia. É numa «viagem ao mais profundo das afeições humanas que se desenrola o romance», sublinha o professor da Faculdade de Filosofia da Universidade Católica Portuguesa, que elenca as «inúmeras» questões colocadas pela narrativa. Ler mais aqui.

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