"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























terça-feira, 1 de novembro de 2016

EFEMÉRIDE/COMEMORAÇÃO/EVOCAÇÃO: "Halloween"&"Fiéis defuntos"

Em tempo de "Halloween" que significa “All hallow’s eve”, palavra que provém do inglês antigo, e que significa “véspera de todos os santos” e "Fiéis defuntos", parar para reflectir, conhecer, fazer memória e disso hábito ... faz bem, convém, é bom.

Da primeira, clicando AQUI tem oito coisas que deve saber. Da segunda e última, "não gostamos de falar dela", porque como AQUI está escrito, «A nossa cultura estigmatizou a morte, não gostamos de falar dela, escondemo-la. Na geração dos nossos pais, nascíamos e morríamos em casa, rodeados pela família e pelos que amamos. Meninos, assistíamos em casa à agonia ou à mortalha dos avós. Agora, ocultamo-la dos filhos, como se escondê-la fosse negar o mais humano dos destinos.». Mais «Agora, sete em cada 10 morrem nos hospitais e ainda sobram dois para morrer de acidentes e mais um na ambulância, pelo caminho. A agência trata-nos de tudo, até mesmo o requinte de um funeral acompanhado pela internet.», incluindo ISTO - acrescento eu. E se «a todos, antes do instante supremo da morte, fosse dada a possibilidade de responderem a estas perguntas ou parecidas: "O que é que eu vi da vida? Que digo sobre o mistério de ser, de existir?» - um sonho, para ler clicando AQUI, do Pe. Anselmo Borges a partir do livro "Ultimes" de Philippe Nassif .

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