Em tempo de "Halloween" que significa “All hallow’s eve”, palavra que provém do inglês antigo, e que significa “véspera de todos os santos” e "Fiéis defuntos", parar para reflectir, conhecer, fazer memória e disso hábito ... faz bem, convém, é bom.
Da primeira, clicando AQUI tem oito coisas que deve saber. Da segunda e última, "não gostamos de falar dela", porque como AQUI está escrito, «A nossa cultura estigmatizou a morte, não gostamos de falar dela, escondemo-la. Na geração dos nossos pais, nascíamos e morríamos em casa, rodeados pela família e pelos que amamos. Meninos, assistíamos em casa à agonia ou à mortalha dos avós. Agora, ocultamo-la dos filhos, como se escondê-la fosse negar o mais humano dos destinos.». Mais «Agora, sete em cada 10 morrem nos hospitais e ainda sobram dois para morrer de acidentes e mais um na ambulância, pelo caminho. A agência trata-nos de tudo, até mesmo o requinte de um funeral acompanhado pela internet.», incluindo ISTO - acrescento eu. E se «a todos, antes do instante supremo da morte, fosse dada a possibilidade de responderem a estas perguntas ou parecidas: "O que é que eu vi da vida? Que digo sobre o mistério de ser, de existir?» - um sonho, para ler clicando AQUI, do Pe. Anselmo Borges a partir do livro "Ultimes" de Philippe Nassif .
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