"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sábado, 5 de novembro de 2016

inPRENSA semanal: a minha selecção!

Quem, por qualquer razão, não leu, não deve deixar de ler. Assim, não só fica a saber, mas também pode, com mais&melhor fundamento, opinar e, "a curto, médio ou longo prazo", optar e decidir, não deixando que outros o façam por si - se bem me faço entender eis a razão desta e de outras "(in)PRENSA semanal: a minha selecção!" que aí virão.


O banqueiro anarquista
Sorte de doutor
Resposta a Nuno Melo e ao voyeurismo tributário
As últimas palavras de gente ilustre
O federalismo dos EUA e a União Europeia
Papa: “A família é a chave de ouro para compreender o mundo, a história e o amor de Deus”
Enviado da ONU "horrorizado" com bombardeamentos em Alepo
O acordo com a Nissan aponta um caminho para o brexit
Beleza húngara
Democracia pequenina
Selva sem ética
Faça o teste para saber que tipo de investidor é
OPEP aprova estratégia de longo prazo para o petróleo
Francisco termina viagem à Suécia com elogio à santidade
A poupança e o futuro
Mais de 200 imigrantes morrem em dois naufrágios no Mar Mediterrâneo
O melhor suicídio político a que pudemos assistir
Já há imagens da pedra onde Jesus Cristo terá ressuscitado
João Cravinho. Caso da Caixa é “aberrante” e “muito grave”
“Ajudar os refugiados no Médio Oriente é melhor do que deixá-los vir para a Europa”
Terapêuticas não convencionais isentas de IVA e com efeito retroactivo
A raiva contra o medo
​O desprestígio da Comissão
Daniela Braga: "Os 'call centers' vão acabar"
"Retroativos de isenção de IVA não fazem sentido"

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