Dêmos um passeio junto ao mar. É inverno, é Natal, o mar está revolto. Mas nem por isso daremos um passeio ao seu lado. Ver as ondas a refugiar os peixes e as anémonas no mais forte rochedo e lembrar: A vida que fui deverá ser a que serei? Ou o mar revolto tem-me imposto o abrigo e não tenho como ser melhor? Mesmo com as maiores ondas é possível levantar a cabeça ao futuro. Para saber mais, clicar AQUI
«O ser humano é o ser da pergunta e, de pergunta em pergunta, pergunta ao Infinito pelo Infinito, e é aqui que vejo o fundamento da dignidade humana: um ser finito e mortal ter em si a capacidade de pôr a questão do Infinito. Fá-lo, porque tem algo de infinito nele. Por isso, é fim e não meio, não tem preço, mas dignidade, como viu Kant. Por outro lado, como disse Heidegger, a pergunta é a piedade do pensamento.» Entrevista ao autor, padre Anselmo Borges. Para saber mais, clicar AQUI
Adélia «construiu uma obra poética vital que a coloca, com inteira justiça, entre as grandes vozes do nosso tempo: instigadora na proposta, destemida na invenção, antilírica até ao osso e contudo ardente, sem pingo de condescendência mas magnificamente sensorial, dinamitando as zonas de conforto onde a poesia moderna se instalou, mostrando que a ortodoxia é uma forma radical de heterodoxia e a mais ínfima reverência deve ser mais temida do que a maior blasfémia». Para saber mais, clicar AQUI
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