"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























terça-feira, 29 de novembro de 2016

LIVROS&LEITURAS vários

Dêmos um passeio junto ao mar. É inverno, é Natal, o mar está revolto. Mas nem por isso daremos um passeio ao seu lado. Ver as ondas a refugiar os peixes e as anémonas no mais forte rochedo e lembrar: A vida que fui deverá ser a que serei? Ou o mar revolto tem-me imposto o abrigo e não tenho como ser melhor? Mesmo com as maiores ondas é possível levantar a cabeça ao futuro. Para saber mais, clicar AQUI

«O ser humano é o ser da pergunta e, de pergunta em pergunta, pergunta ao Infinito pelo Infinito, e é aqui que vejo o fundamento da dignidade humana: um ser finito e mortal ter em si a capacidade de pôr a questão do Infinito. Fá-lo, porque tem algo de infinito nele. Por isso, é fim e não meio, não tem preço, mas dignidade, como viu Kant. Por outro lado, como disse Heidegger, a pergunta é a piedade do pensamento.» Entrevista ao autor, padre Anselmo Borges. Para saber mais, clicar AQUI

Adélia «construiu uma obra poética vital que a coloca, com inteira justiça, entre as grandes vozes do nosso tempo: instigadora na proposta, destemida na invenção, antilírica até ao osso e contudo ardente, sem pingo de condescendência mas magnificamente sensorial, dinamitando as zonas de conforto onde a poesia moderna se instalou, mostrando que a ortodoxia é uma forma radical de heterodoxia e a mais ínfima reverência deve ser mais temida do que a maior blasfémia». Para saber mais, clicar AQUI

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