"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

FILME&CINEMA: “A ilha dos monges” & “Forrest Gump”

Um dos testemunhos que mais sensibilizou a realizadora foi o do ex-“punk”, por ser alguém «à procura»: «Uma pessoa sem nada a ver com Deus nem a religião – pensava que a fé era para os fracos –, mas que se sentia incapaz de amar os outros e a si mesmo. E agora é o mais místico de todos». Para saber mais, clicar AQUI.


«Não sou um homem inteligente, mas sei o que significa o amor», diz Forrest, orgulhoso por uma vez, depois de Jenny (em cuja inquietude se resumem as conturbações da sociedade ocidental entre os anos 60 e 80) ter rejeitado com doçura a sua proposta de casamento. Pode dispensar-se tudo, até a inteligência. Mas é o amor, e nada mais, que nos faz correr e nos faz esperar. Para saber mais, clicar AQUI.

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