"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

ATENÇÃO/REFLEXÃO/MEDITAÇÃO: Guerra, da tirania ao bem-comum

A guerra nasce do e com o ato por meio do qual me aproximo de um outro qualquer ser humano, me relaciono com ele, a fim de lhe retirar um bem próprio em meu benefício. Posta a formulação teórica numa forma universal: todo o ato de guerra acontece quando um ser humano, qualquer, retira a um outro ser humano, qualquer, um bem que é próprio deste último. Esta propriedade não é algo de jurídico, mas algo de ontológico, pois diz respeito ao que compete a cada ser humano como possibilidade de anulação de necessidades, também próprias. Para saber mais, clicar AQUI.

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