"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quarta-feira, 17 de julho de 2019

ATENÇÃO/REFLEXÃO/MEDITAÇÃO: Uma Igreja exausta e mundana. O que nos resta fazer como absoluto necessário?

Aquilo que corrompe a vida eclesial é, em primeiro lugar, a mundanidade que a invadiu. Cada vez mais ouço dizer: «A Igreja não é diferente do mundo em que vive». Fracassou, não em todos, mas certamente no povo católico, a “diferença cristã”, essa possibilidade de ser distinto, de não fazer «como todos fazem». Parece que o Evangelho, colocado novamente no centro da vida cristã pelo concílio Vaticano II e pelo renovamento que se lhe seguiu, já não tem o primado de inspirar pensamentos, sentimentos e ações. Também não se pode ignorar uma patologia que ameaça fortemente a Igreja católica: a que respeita ao papa Francisco, em relação ao qual se desencadeou uma oposição desconhecida pelo menos quanto aos papas do século passado. Para saber mais, clicar AQUI.

Sem comentários:

Enviar um comentário