"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























terça-feira, 29 de janeiro de 2013

REFLEXÃO/MEDITAÇÃO: O mal: uma difícil questão

Como é que o mal deixa de ser o irreparável? Quando aproveitamos o contexto de mal para um acontecimento doutra ordem. Quando deixamos apenas de perguntar: «Porque é que isto me aconteceu?». E investimos antes as nossas forças criadoras a decidir: «Como é que devo reagir vitalmente a isto que aconteceu?».
Ler nais em: http://www.snpcultura.org/paisagens_o_mal_uma_dificil_questao.html

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