"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quinta-feira, 12 de setembro de 2013

CINEMA: "O mordomo"

Nascido numa plantação de algodão do sudoeste dos Estados Unidos, Geórgia, nos anos vinte do século passado, Cecil Gaines (o nome que adopta na versão cinematográfica) conhece desde cedo o significado da iniquidade ao testemunhar a brutalidade a que os pais e outros trabalhadores são sujeitos pelo dono da fazenda. “O Mordomo” vale sobretudo pelo elenco, pela extraordinária banda sonora de Rodrigo Leão, e pela simpatia que esse mesmo olhar simples recolhe dos espetadores que estão já muito familiarizados com a história dos Estados Unidos, e de todos aqueles que facilmente se identificam com o desejo de ser “um”, e não apenas “mais um” na história do nosso país e da humanidade.
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