"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 15 de março de 2019

CINEMA&FILME: “Bucha & Estica”

Não eram apenas atores, cómicos. Eram pessoas que atingiram a verdade profunda do ser humano. E isto explica porque sobreviveram mais do que muitos outros cómicos, porque mal aparecem no écran parecem desde logo opostos mas completos, como o sal e a pimenta, o azeite e o vinagre. Os intérpretes evocam a evolução do mundo do espetáculo (entre invasão mediática, publicidade, mudança de gostos) e do humorismo, conseguindo o pequeno milagre de fazer comover o espetador com um filme dedicado a dois dos génios máximos do riso. “Bucha & Estica” é simplesmente a melhor homenagem possível que se podia fazer à arte dos dois, e em geral ao esforço do cómico para construir acontecimentos e personagens. Para saber mais, clicar AQUI.
Jornal do Vaticano destaca “Bucha & Estica”: «A pureza das crianças num mundo de grandes»
Poucos anos após o início da sua colaboração, em síntese, Stan e Ollie arriscavam-se já a ser algo de avulso da história do cinema. No entanto, foi precisamente esta uma das suas características vencedoras. Este seu aspeto quase metafísico de objeto estranho que atravessa as décadas e as várias fases do grande ecrã, adapta-se a vários géneros e registos, sem se preocupar com a sucessão de modas e tecnologias. Mas a qualidade que talvez mais tenha contribuído para o sucesso das duas personagens é a extraordinária alquimia dos seus caracteres, nascidos em parte dos dotes dramatúrgicos de Laurel, mas também um pouco das características reais dos atores.  Para saber mais clicar AQUI.


                                                                                                                              

Sem comentários:

Enviar um comentário