"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

CINEMA: "Amor": incómodo e imensamente belo

Três anos após conquistar uma vasta gama de prémios pelo seu “O Laço Branco”, profunda e perturbante meditação sobre a condição humana, Michael Haneke voltou a arrebatar a mente e o coração de júris, crítica e público com o seu mais recente filme: “Amor”. Magnificamente interpretado por Jean-Louis Trintignant e Emmanuelle Riva, os dois atores que em tempos atraíram uma geração às salas de cinema pela sua sedutora vitalidade física e emocional, emprestam os mesmíssimos dons artísticos à encarnação de duas personagens no final das suas vidas. Incómodo e imensamente belo, eis um filme que trata, de modo igualmente notável e delicado, a questão do amor e da morte, em intimíssima relação e definindo claramente o que na nossa natureza prevalece.
Ler mais em: http://www.snpcultura.org/amor_incomodo_imensamente_belo.html

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