"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quarta-feira, 27 de março de 2013

LEITURA: A nossa Páscoa

«Só secundariamente a Quaresma “prepara” para a Ressurreição do Senhor. Na verdade, todos os “tempos” e todos os domingos do ano litúrgico – portanto, também a Quaresma e os seus domingos – estão depois da Ressurreição e por causa da Ressurreição. E é só sob a intensa luz do Senhor Ressuscitado com o Espírito Santo (Batismo consumado: Lc 12,49-50) que a Igreja – e cada um de nós – pode celebrar autenticamente a sua fé, proceder à correta “leitura” das Escrituras e encetar a “caminhada” quaresmal.» O biblista D. António Couto, bispo de Lamego e presidente da Comissão Episcopal da Missão e Nova Evangelização, assina um dos mais recentes lançamentos da Paulus Editora, de que oferecemos a introdução e um excerto.

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