Os quinze comportamentos que S. Paulo enumera, longe de serem utopias, são as realidades extraordinárias que a experiência nos faz descobrir. Realmente, e sabemo-lo bem, o amor, e só o amor, permite a quem ama, àqueles que se amam, atingir a plenitude da paciência, do esquecimento de si, da doçura, da transparência, da confiança total e da alegria profunda. Inversamente, podemos ler neste texto um bom catálogo de critérios para julgar os nossos comportamentos individuais e coletivos. Num tempo onde as palavras e os gestos de amor se multiplicaram, essa grelha de discernimento não é supérflua.
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