Se a morte de Jesus fazia parte do desígnio de Deus, ela não deixou, em momento algum, de ser um destino livremente aceite. Importa, por isso, repensar (ou, em qualquer dos casos, complementar) a tradição do sacrifício a partir da lógica do dom. Pois é o enfoque no dom que deve prevalecer. «Ninguém me rouba a vida, sou eu que a dou» – afirma Jesus. Sem isso, não perceberíamos a real dimensão do gesto que a cruz representa.
A primeira Vigília Pascal e o primeiro Domingo de Páscoa do papa Francisco em imagens
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«Se és indiferente [a Deus], aceita arriscar: não ficarás desiludido»: papa lança convite à confiança dos não crentes
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Mensagem pascal do papa Francisco: que as flores tomem o lugar do deserto e a guerra dê lugar à paz
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