"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quarta-feira, 27 de novembro de 2013

CINEMA: "Histórias que contamos":

Todas as famílias têm a sua história, e é pelo mais genuíno desejo de preservação de si mesmas, do seu património imaterial, que os mais velhos partilham partes de si com os mais novos, confiando-lhes a missão de desafiar as leis do tempo, sedimentando uma identidade coletiva que os manterá solidamente unidos para sempre, e para sempre inscritos no relato da humanidade. “Histórias que contamos” é um documentário e um legado que inscreve na história do cinema e da humanidade a demanda duma mulher do nosso tempo em busca da sua mãe, feita de lugares, testemunhos e memórias plurais, passados mais ou menos remotos evocados de modo próprio que, entretecido em registos diversos, a conduz, e a nós, por caminhos imprevistos: as revelações sucedem-se e comportam verdades dolorosas sobre a identidade de Sarah Polley, a realizadora.
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