"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























terça-feira, 12 de novembro de 2013

LEITURA: "A lista de Bergoglio"

A lista de Bergoglio” é um livro que relata, ao longo de quase 200 páginas, o testemunho de dezenas de perseguidos políticos pela ditadura argentina salvos pelo papa Francisco quando era padre. «É difícil fazer uma estimativa precisa, sobretudo porque o padre Bergoglio nunca quis falar sobre isto. Recolhemos uma vintena de testemunhos, todos em períodos diferentes entre si, de pessoas que não se conhecem e que conheceram Bergoglio em épocas diferentes», explicou o autor. «Cada uma destas pessoas, por sua vez, diz-se testemunha de, pelo menos, vinte salvamentos. Prudentemente, podemos afirmar que são mais de cem as pessoas que o padre Jorge Mário Bergoglio salvou naquele tempo», acrescentou.
Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/a_lista_de_bergoglio.html
e
http://www.snpcultura.org/a_lista_de_bergoglio_2.html

«O homem a quem devemos a vida tornou-se Papa»
Logo que o padre Jorge foi informado, fez desencadear uma operação de salvamento em duas direções: arrancar Sergio aos militares e pôr Ana em segurança. Como de costume, o jesuíta começou a investigar por conta própria. Perguntando no lugar e olhando à sua volta. Foi falar com alguns oficiais para defender a causa dos seus amigos. Depois das peripécias habituais, conseguiu tirar Sergio. «Os dezoito dias do meu sequestro – conta Gobulin – foram realmente duros, não somente por causa das torturas físicas, mas sobretudo das psicológicas. Depois da minha libertação soube, através dos meus familiares, dos esforços que o padre Jorge fez à minha procura e para me libertar, e dos do então vice-cônsul da Itália na Argentina, Enrico Calamai. Sergio repete aquilo de que não quer esquecer-se: «Tive a felicidade de sair vivo de lá. Mas foi mérito da teimosia de pessoas importantes, que me procuraram nas diversas casernas do horror. É neste contexto que emerge a figura de Bergoglio.»
http://www.snpcultura.org/o_homem_a_quem_devemos_a_vida_tornou_se_papa.html

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