A lista de Bergoglio” é um livro que relata, ao longo de quase 200 páginas, o testemunho de dezenas de perseguidos políticos pela ditadura argentina salvos pelo papa Francisco quando era padre. «É difícil fazer uma estimativa precisa, sobretudo porque o padre Bergoglio nunca quis falar sobre isto. Recolhemos uma vintena de testemunhos, todos em períodos diferentes entre si, de pessoas que não se conhecem e que conheceram Bergoglio em épocas diferentes», explicou o autor. «Cada uma destas pessoas, por sua vez, diz-se testemunha de, pelo menos, vinte salvamentos. Prudentemente, podemos afirmar que são mais de cem as pessoas que o padre Jorge Mário Bergoglio salvou naquele tempo», acrescentou.
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http://www.snpcultura.org/a_lista_de_bergoglio.html
e
http://www.snpcultura.org/a_lista_de_bergoglio_2.html
«O homem a quem devemos a vida tornou-se Papa»
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«O homem a quem devemos a vida tornou-se Papa»
Logo que o padre Jorge foi informado, fez desencadear uma operação de salvamento em duas direções: arrancar Sergio aos militares e pôr Ana em segurança. Como de costume, o jesuíta começou a investigar por conta própria. Perguntando no lugar e olhando à sua volta. Foi falar com alguns oficiais para defender a causa dos seus amigos. Depois das peripécias habituais, conseguiu tirar Sergio. «Os dezoito dias do meu sequestro – conta Gobulin – foram realmente duros, não somente por causa das torturas físicas, mas sobretudo das psicológicas. Depois da minha libertação soube, através dos meus familiares, dos esforços que o padre Jorge fez à minha procura e para me libertar, e dos do então vice-cônsul da Itália na Argentina, Enrico Calamai. Sergio repete aquilo de que não quer esquecer-se: «Tive a felicidade de sair vivo de lá. Mas foi mérito da teimosia de pessoas importantes, que me procuraram nas diversas casernas do horror. É neste contexto que emerge a figura de Bergoglio.»
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