Sem esse tempo «perdido» diante do Senhor, buscando conhecê-lo como se é conhecido, abrindo-se e entregando-se ao seu mistério incompreensível e “imanipulável”, que não é diferente do seu amor que aquece o coração e consola o espírito; sem outro desejo mais imediato que não seja o de o louvar e extasiar-se diante da beleza e da maravilha da sua criação e da doação suprema da sua redenção que se tornam santificação operada pelo Espírito, não há condições de haver qualquer tipo de espiritualidade, e muito menos a cristã. E isto para ninguém, não apenas para o leigo.
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