«Nas mãos do oleiro/ o universo descobre-se/ inacabado»
Uma das formas fundamentais da sabedoria é a descoberta que cada um de nós vai fazendo, a ciclo e a contraciclo, a tempo e fora de tempo, na nossa vida. E numa vida adulta avançada, muitas vezes é isto que experimentamos: descobrimo-nos inacabados porque nos descobrimos nas mãos do oleiro.
É importante associar a experiência da vida em aberto e a experiência de estarmos a viver continuamente um processo de criação.
Este dia da nossa vida, em que parece que já não há nada para acontecer, em que parece que já vivemos tudo o que havia a viver, é um dia da criação.
Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/meditacoes_advento.html
«Estás sempre à minha frente/ quando penso que sim/ quando penso que não»
Nós levamos tanto tempo à procura de saber a razão, de saber o sentido, e, no fundo, é isso que nos move, e é isso que pensamos que nos faz felizes. E depois descobrimos que a bem-aventurança não é essa. A bem-aventurança não consiste em conhecer.
A bem-aventurança consiste em alguma coisa que vamos descobrir, alguma coisa que não nos está dito. Não basta a articulação do saber, os livros que lemos, as coisas que ouvimos.
Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/meditacoes_advento_2.html
«Queres saber o que rezo nas orações?/ troncos secos, gravetos/ cercas e barro vermelho»
Muitas vezes encontramos na nossa vida coisas, pessoas, situações, acontecimentos que são um riacho que desconhecemos onde termina. Passam por nós e continuam a sua viagem. Com que sabedoria olharemos para esse riacho? É fazendo o seu caminho assobiando, isto é, sem pressas, sem pretensões, sem querer explicar, mas saborear o momento.
Uma das formas fundamentais da sabedoria é a descoberta que cada um de nós vai fazendo, a ciclo e a contraciclo, a tempo e fora de tempo, na nossa vida. E numa vida adulta avançada, muitas vezes é isto que experimentamos: descobrimo-nos inacabados porque nos descobrimos nas mãos do oleiro.
É importante associar a experiência da vida em aberto e a experiência de estarmos a viver continuamente um processo de criação.
Este dia da nossa vida, em que parece que já não há nada para acontecer, em que parece que já vivemos tudo o que havia a viver, é um dia da criação.
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http://www.snpcultura.org/meditacoes_advento.html
«Estás sempre à minha frente/ quando penso que sim/ quando penso que não»
Nós levamos tanto tempo à procura de saber a razão, de saber o sentido, e, no fundo, é isso que nos move, e é isso que pensamos que nos faz felizes. E depois descobrimos que a bem-aventurança não é essa. A bem-aventurança não consiste em conhecer.
A bem-aventurança consiste em alguma coisa que vamos descobrir, alguma coisa que não nos está dito. Não basta a articulação do saber, os livros que lemos, as coisas que ouvimos.
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http://www.snpcultura.org/meditacoes_advento_2.html
«Queres saber o que rezo nas orações?/ troncos secos, gravetos/ cercas e barro vermelho»
Muitas vezes encontramos na nossa vida coisas, pessoas, situações, acontecimentos que são um riacho que desconhecemos onde termina. Passam por nós e continuam a sua viagem. Com que sabedoria olharemos para esse riacho? É fazendo o seu caminho assobiando, isto é, sem pressas, sem pretensões, sem querer explicar, mas saborear o momento.
Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/meditacoes_advento_3.html
«Primeiro dia de primavera:/ que distante me parece/ o inverno»
Os invernos são muitas vezes o retrato da nossa vida. Como Tchekhov dizia: a vida de um homem é um inverno gelado. Muitas vezes os invernos prolongam-se e não têm fim. E depois, de um dia para o outro, as coisas mudam. O drama das nossas vidas é pensarmos: «Isto vai ser sempre assim, nunca mais vai acabar, a partir de agora perco toda a esperança».
Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/meditacoes_advento_4.html
«Primeiro dia de primavera:/ que distante me parece/ o inverno»
Os invernos são muitas vezes o retrato da nossa vida. Como Tchekhov dizia: a vida de um homem é um inverno gelado. Muitas vezes os invernos prolongam-se e não têm fim. E depois, de um dia para o outro, as coisas mudam. O drama das nossas vidas é pensarmos: «Isto vai ser sempre assim, nunca mais vai acabar, a partir de agora perco toda a esperança».
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http://www.snpcultura.org/meditacoes_advento_4.html
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