O anelar «é o nosso dedo mais fraco, como pode confirmar qualquer professor de piano»; ele «recorda-nos de rezar pelos mais fracos, por quem tem desafios a enfrentar, pelos doentes» que têm necessidade da «tua oração de dia e de noite», bem como pelos esposos. Por fim, o mindinho, o dedo mais pequeno, «como pequenos nos devemos sentir diante de Deus e do próximo», convida a rezar por nós próprios: «Depois de teres rezado por todos os outros, poderás compreender melhor quais são as tuas necessidades, olhando-as na justa perspetiva».
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