"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

CINEMAS&FILMES: “Deus não está morto”, “Minha mãe”

“Deus não está morto”
As palavras “Deus não está morto” descrevem perfeitamente as premissas deste filme, que tem por objetivo provar não apenas a existência de um ser superior, mas que esse ser age na vida dos crentes e dos não-crentes, de modo a aproximá-los dele. O filme segue a história do estudante Josh Wheaton, interpretado por Shane Harper, que frequenta um curso de filosofia ministrado pelo senhor Radisson (Kevin Sorbo), ateísta convicto, à imagem dos conteúdos curriculares que ensina. Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/Deus_nao_esta_morto.html

“Minha mãe”
Como se deixa partir uma pessoa, como se elabora o luto pela perda da mãe? E como chegamos (chegámos?) a conhecer aquela pessoa que chamávamos mãe? Como se volta ao cinema depois de ter vaticinado o imprevisível, e mesmo o inaudito (“O caimão” e, sobretudo, “Habemus papam”)? Ler mais em: http://www.snpcultura.org/minha_mae.html
 

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