“Deus não está morto”
As palavras “Deus não está morto” descrevem perfeitamente as premissas deste filme, que tem por objetivo provar não apenas a existência de um ser superior, mas que esse ser age na vida dos crentes e dos não-crentes, de modo a aproximá-los dele. O filme segue a história do estudante Josh Wheaton, interpretado por Shane Harper, que frequenta um curso de filosofia ministrado pelo senhor Radisson (Kevin Sorbo), ateísta convicto, à imagem dos conteúdos curriculares que ensina. Ler mais em:
As palavras “Deus não está morto” descrevem perfeitamente as premissas deste filme, que tem por objetivo provar não apenas a existência de um ser superior, mas que esse ser age na vida dos crentes e dos não-crentes, de modo a aproximá-los dele. O filme segue a história do estudante Josh Wheaton, interpretado por Shane Harper, que frequenta um curso de filosofia ministrado pelo senhor Radisson (Kevin Sorbo), ateísta convicto, à imagem dos conteúdos curriculares que ensina. Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/Deus_nao_esta_morto.html
“Minha mãe”
Como se deixa partir uma pessoa, como se elabora o luto pela perda da mãe? E como chegamos (chegámos?) a conhecer aquela pessoa que chamávamos mãe? Como se volta ao cinema depois de ter vaticinado o imprevisível, e mesmo o inaudito (“O caimão” e, sobretudo, “Habemus papam”)? Ler mais em: http://www.snpcultura.org/minha_mae.html
“Minha mãe”
Como se deixa partir uma pessoa, como se elabora o luto pela perda da mãe? E como chegamos (chegámos?) a conhecer aquela pessoa que chamávamos mãe? Como se volta ao cinema depois de ter vaticinado o imprevisível, e mesmo o inaudito (“O caimão” e, sobretudo, “Habemus papam”)? Ler mais em: http://www.snpcultura.org/minha_mae.html
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