"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

REFLEXÃO(ATENÇÃO/MEDITAÇÃO: diversos temas

Sofrer mas não sucumbir
«À noite, quando o dia cai atrás de nós, costumo caminhar ao longo do arame farpado, e do meu coração levanta-se sempre uma voz que diz: “A vida é uma coisa esplêndida e grande. A cada novo crime ou horror, devemos opor um novo pequeno suplemento de amor e de bondade, conquistados em nós mesmos. Podemos sofrer mas não devemos sucumbir.» Comove-me imaginar a cena de uma jovem mulher que num campo de concentração nazi anda à noite ao longo do arame farpado da reclusão e, diante do horror que a rodeia, consegue pronunciar estas palavras de vida e de esperança.
Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/sofrer_mas_nao_sucumbir.html

Quatro histórias de perdão
É como perdoados e perdoadores que somos chamados a viver. O perdão é um «jugo suave». Ocupemo-nos, sim, em desenvolver as potencialidades que o perdão esconde. Mesmo se somos fruto de uma formação que acentua muito o peso do pecado, parece-me que a grande conversão é passar a sublinhar a luz do perdão de Deus na nossa vida. Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/quatro_historias_de_perdao.html

A luz da lua revela a pequenez do teu quarto
Há pessoas que trocam pela realidade as ilusões que a televisão lhes dá com fartura ao almoço e ao jantar. Há quem imagina que a verdade é só a que está contida na sua caixa craniana e nos seus raciocínios...Eis, então, o convite de Tagore a deixar irromper a luz da lua ou do sol que te revela o quão pequeno e poeirento é o teu quarto e quão infinito é o mundo e o seu mistério. Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/a_luz_da_lua_revela_a_pequenez_do_teu_quarto.html

Humildade: Tão escassa, tão necessária
A humildade é uma das virtudes que a economia e as grandes empresas não amam, embora tenham uma necessidade vital dela. A nossa cultura, cada vez mais modelada por valores mercantis, não consegue ver a beleza e o valor da humildade, que assim é humilhada. As virtudes praticadas e alimentadas pelas grandes empresas e organizações alimentam-se, de facto, pela anti-humildade. Para fazer carreira e ser valorizados é preciso ostentar os próprios méritos, mostrar mentalidade e atitudes “vencedoras”, ser mais ambiciosos que os outros colegas concorrentes. Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/humildade_tao_escassa_tao_necessaria.html

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