"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

ESPIRITUALIDADE: Para melhor conhecer o Islão

Origens, calendário, festas e celebrações
Antes da atividade do Profeta, aquilo que se pode designar como religião pré-islâmica, correspondia, em especial, a grupos humanos com uma vida nómada, organizados de forma tribal, sem qualquer tipo de relação federal. Para além destas influências locais, desde o séc. VI a.E.C. que existiam colónias judias a norte; colónias estas que irão influenciar em muito o nascimento de uma religião monoteísta na região. Ler mais em:
O Profeta, Meca, Caaba, Medina, Jerusalém, Muçulmano
O Profeta nasceu cerca de 570 E.C. [Era Comum] – a tradição islâmica aponta a data de 20 de abril de 571 (12 de abril de Rabi I, o terceiro mês do calendário árabe, no Ano do Elefante), como a efetiva data de nascimento. De seu nome completo Muhammad bin Abdil-lah bin Abdul Muttalib bin Háxime, “Maomé” tornou-se a forma mais corrente de identificação do Profeta. Seria filho de Abdullah e de Amina. O seu pai terá falecido pouco tempo antes do seu nascimento. Maomé terá conhecido a pobreza durante a sua infância e juventude. Ler mais em:
Os cinco Mandamentos
O jejum que todo o muçulmano, em plena condição física, deve fazer durante o Ramadão. No nono mês do calendário islâmico, todos os muçulmanos devem praticar o jejum, ou seja, abster-se de ingerir alimentos, sólidos ou líquidos (inclusivamente água), abster-se de fumar ou ter relações sexuais, entre a aurora e o pôr do sol, entre as orações de “Fajr” e “Maghrib”, e mesmo tomar qualquer tipo de medicação, quer por via oral, quer por via intravenosa. Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/para_melhor_conhecer_islao_cinco_mandamentos.html
Sunitas, Xiitas, Ismailitas, Sufismo
O sufismo é uma realidade efetivamente autónoma dos principais grupos islâmicos. Apesar de muitas escolas (“tariqas”) sufis poderem ser classificadas como xiitas ou sunitas. Os Sufis constituem um grupo místico do Islão. A direção do “Tasawwuf” é designada de “o Caminho”. Um determinado caminho ou direção em particular constitui a “Tariqah”. É o caminho cujo objetivo é a procura do conhecimento, que significa “Conhecimento da Realidade Última ou Absoluta” que é Deus. Ler mais em: http://www.snpcultura.org/para_melhor_conhecer_islao_sunitas_xiitas_ismailitas_sufismo.html
Textos sagrados
Do árabe “Al-qur’an”, significa «a proclamação», «a leitura». «que é constantemente recitado» (com origem no verbo, comum em formas semelhantes, em várias outras línguas semitas atuais e antigas, “qr'”, que genericamente significa «ler», «recitar», «clamar», «convocar», «chamar», «invocar», isto é, o que é para ser lido ou declamado, portanto, o Livro por excelência). Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/para_melhor_conhecer_islao_textos_sagrados.html
 
 
 

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