"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























domingo, 6 de dezembro de 2015

ESPIRITUALIDADE: Advento, tempo de ...

... vigilância
A vigilância é lucidez interior, inteligência, capacidade crítica, presença na história, não distração e não dissipação. Unificado pela escuta da Palavra de Deus, interiormente atento às suas exigências, o homem vigilante torna-se responsável, ou seja, radicalmente não indiferente, consciente de tomar cuidado de tudo e, em particular, capaz de vigiar sobre os outros homens e de os guardar. Ler mais em: http://www.snpcultura.org/advento_tempo_de_vigilancia.html
... esperar
Não podemos abolir a espera, a menos que decidamos – como muitos já fizeram – que Deus não existe. Mas quem foi conquistado pelo seu amor, não pode declarar que Deus não existe mais. E o seu tempo, a sua vida, desenrolam-se sob o signo da espera, até à vinda de Cristo. Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/advento_tempo_de_esperar.html
... ser como o servo fiel e prudente
O regresso do Senhor acontece num dia que não se espera e numa hora que não se sabe porque, na espera daquele que ocorrerá no fim dos tempos, há um regresso de Cristo diário, que assume o cuidado do outro, do pobre, do doente, do preso, do estrangeiro imigrado… No serviço diário prestado aos outros, na partilha dos bens recebidos, na submissão recíproca, na oferta ao outro da porção de comida que o alimenta e o faz viver, nós, cristãos, somos chamados a esperar o reino que nos foi dado. Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/ser_como_servo_fiel_e_prudente.html
... preparar a luta consigo próprio
Jesus diz que a vinda do Filho do homem será «como foi nos dias de Noé». Mas que dias foram os de Noé? Eis a resposta: «Nos dias que precederam o dilúvio, comia-se, bebia-se, os homens casavam e as mulheres eram dadas em casamento» (Mateus 24, 37-39). Não se deram conta do que estava a acontecer, e toda uma geração foi destruída. Alimentar-se e reproduzir-se: quando se reduz a vida humana só a isto, é-se esmagado pela própria vida que se faz. Comer e unir-se sexualmente sem dar conta de nada é próprio dos animais, não dos seres humanos. Ler mais em:
http://www.snpcultura.org/advento_preparar_luta_consigo_proprio.html

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