"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

MÚSICA sacra

"Magnificat em talha dourada", obra sacra e profana de Eurico Carrapatoso, regressa à igreja
«O “Magnificat” é uma obra iluminada por sol maior, a tonalidade que sinto nas talhas douradas e nos espaços reverberantes de Deus. É uma homenagem ao Barroco, o estilo onde triunfa o movimento, a espiral inebriante, o concerto dos sentidos. Como é natural, o espírito de Bach ecoa, pairando sobre a obra tal como, no princípio, o espírito pairava sobre as águas», refere o compositor. Devido ao «cruzamento de referências» e «miscigenação de gestos, a obra está cheia de folia estilística, qual tapeçaria de Arraiolos de múltiplas cores e padrões». Ler mais em:
"Polifonia americana" sacra
Foi à periferia artística da música americana do séc. XX, nascida fora dos grandes cenáculos do jazz, do musical e das grandes bandas sonoras de Hollywood, que Stephen Layton e o agrupamento vocal Polyphony se dirigiram para criar um programa dedicado a fragmentos corais significativos escritos por compositores dos EUA. Ler mais em:
 
 

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