«O “Magnificat” é uma obra iluminada por sol maior, a tonalidade que sinto nas talhas douradas e nos espaços reverberantes de Deus. É uma homenagem ao Barroco, o estilo onde triunfa o movimento, a espiral inebriante, o concerto dos sentidos. Como é natural, o espírito de Bach ecoa, pairando sobre a obra tal como, no princípio, o espírito pairava sobre as águas», refere o compositor. Devido ao «cruzamento de referências» e «miscigenação de gestos, a obra está cheia de folia estilística, qual tapeçaria de Arraiolos de múltiplas cores e padrões». Ler mais em:
"Polifonia americana" sacra
Foi à periferia artística da música americana do séc. XX, nascida fora dos grandes cenáculos do jazz, do musical e das grandes bandas sonoras de Hollywood, que Stephen Layton e o agrupamento vocal Polyphony se dirigiram para criar um programa dedicado a fragmentos corais significativos escritos por compositores dos EUA. Ler mais em:
Sem comentários:
Enviar um comentário