"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























terça-feira, 29 de dezembro de 2015

MÚSICA: Eis o Redentor de Händel, segundo o jovem Peter Dijkstra

Não foi certamente por acaso que recentemente a etiqueta da Rádio Bávara lançou quase em simultâneo duas caixas dedicadas ao “Oratório de Natal”, de Bach, e ao “Messias”, de Georg Friedrich Händel (1685-1759). Se a obra-prima do primeiro é sem dúvida a banda sonora mais apropriada para as grandes festividades que coroam o Tempo do Advento, a monumental oratória do segundo representa a partitura que celebra na sua integralidade a figura do Redentor e a sua progressiva revelação através da sua vinda (primeira parte), paixão, morte e ressurreição (segunda, selada pelo celebérrimo “Hallelujah”) e o seu definitivo regresso (terceira parte). Ler mais aqui.

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