"Porquê?" & "Para quê?"

Impõe-se-me, como autor do blogue, dar uma explicação, ainda que breve, do "porquê" e do "para quê" da sua criação. O título já por si diz alguma coisa, mas não o suficiente. E será a partir dele, título, que construirei esse "suficiente". Vamos a isso! Assim:
Dito de dizer, escrever, noticiar, informar, motivar, explicar, divulgar, partilhar, denunciar, tudo aquilo que tenho e penso merecer sê-lo. Feito de fazer, actuar, concretizar, agir, reunir, construir. Um pressupõe e implica, necessariamente, o outro - «de palavras está o mundo cheio». Se muitos & bons discursos ditos, mas poucas ou nenhumas acções que tornem o mundo, um lugar, no mínimo, suportável para se viver, «olha para o que eu digo, não olhes para o que eu faço», então nada feito!!!

«Para bom entendedor meia palavra basta» - meu dito meu feito, palavras e motivo.





























sábado, 22 de outubro de 2011

(in)PRENSA: minha selecção (21-10-2011)

"Explicação, responsabilização, expiação"
(Onde o autor, presumindo que o primeiro-ministro não é um discípulo do divino marquês e que o conselho de ministros não é um lugar de deboche onde se praticam exercícios retirados de ilustrações de Sacher-Masoch, com Gaspar ao chicote, conclui que o País tem mais buracos que um queijo suíço e que muitos o fabricaram e não apenas Sócrates, o não-filósofo, pelo que sugere que os responsáveis sejam investigados, expostos em pelourinho e vilipendiados pela sofrida populaça). Ler mais aqui::
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=514009

"Por que grassa a impunidade em Portugal?"
Há um paradoxo curioso na vida política portuguesa: como é que, apesar do apertado escrutínio da comunicação social, os decisores públicos tomam tantas decisões "duvidosas"? Ler mais aqui:
"Devagar e devagarinho"
No final desta semana, os líderes europeus vão reunir-se numa Cimeira em que prometem desbloquear decisões com o objectivo de superar a crise da dívida soberana. Ler mais aqui
"A estranha festa dos superdepósitos"
Os portugueses estão a depositar muito dinheiro nos bancos. Poupam-no, transferem-no de outras
aplicações, e lucram. Ler mais aqui:
"The days of wine and chocolate milk"
Tanto pedimos, aí está o Orçamento do Estado para 2012! É um bicho horrível! O meu está escrito em português mas os algarismos estão em alemão. Ler mais aqui:
"Abaixo o Estado!"
O governo diz que pretende diminuir o peso do Estado de forma a libertar os cidadãos e a economia. Muito bem.

Sem comentários:

Enviar um comentário